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Memória Há 30 anos, cai-cai manchava futebol paranaense

Corria a tarde do dia 30 de novembro de 1980, um domingo. Na Vila Capanema, com apenas 9.340 pa­­gan­tes, Colorado e Cas­cavel fizeram uma inédita e exótica final de Campeonato Para­naense que nunca acabou. O árbitro Tito Rodrigues encerrou a partida porque a Cobra ficou sem o número mínimo de sete jogadores. Fato que completa 30 anos hoje e ainda suscita polêmica – além de macular a história do futebol local.
O Boca-Negra – apelido do time da casa – precisava vencer por cinco gols de diferença para reverter o saldo do adversário, que liderava o quadrangular final, mas o jogo foi interrompido com o placar de 2 a 0 – o suficiente para o time do interior dar a volta olímpica. Os donos da casa, diante do fato insólito, também vestiram a faixa e festejaram.
 / Lances da partida entre Colorado e Cascavel, disputada há 30 anos, que terminou de forma insólita, com os dois times se julgando o campeão estadual 
Lances da partida entre Colorado e Cascavel, disputada há 30 anos, que terminou de forma insólita, com os dois times se julgando o campeão estadual
Entenda o caso
Saiba como foi a história que fechou o Campeonato Paranaense de 1980, com título dividido:
- O Colorado entrou em campo no dia 30 de novembro de 1980 precisando fazer cinco gols de diferença para superar o Cascavel no critério de saldo de gols e assim se sagrar campeão no quadrangular final. A disputa ainda envolvia Londrina e Pinheiros, estes sem chances de título na última rodada.
- A partida foi encerrada pelo árbitro Tito Rodrigues no início do segundo tempo, após o Cascavel ficar com seis jogadores em campo. Foram duas expulsões e três lesões (sobre as quais imediatamente recaiu a suspeita de simulação), após o time já ter feito as duas substituições na época permitidas pela regra.
- Pelo regulamento, o Cascavel seria derrotado por 1 a 0 ou por 2 a 0 (caso o Tribunal mantivesse o placar do gramado). O TJD chamou para depor os envolvidos para descobrir se houve ou não o “cai-cai” premeditado por parte da Cobra.
- No dia 12 de dezembro de 1980, o presidente da FPF, Motta Ribeiro, decretou que as duas equipes dividiriam o título. Na época, o Paranaense valia duas vagas para a Taça de Ouro, a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O Cascavel acabou perdendo a vaga, sendo indicados Colorado e Coritiba para representar o estado.
Personagem
Borba Filho garante que história ainda o machuca
O técnico do Cascavel de 1980, Borba Filho, costuma evitar o assunto do jogo de 30 de novembro. Ele ficou marcado para muitos como o responsável por fazer com que os jogadores do Cascavel supostamente simulassem contusões para que a partida fosse encerrada antes do fim. Borba, que hoje trabalha como observador e intermediário em contratações internacionais de jogadores, contesta as acusações.
“Essa história sempre me aborreceu. Não gosto de falar disso, pois machuca. Sempre paguei como vilão da história, mas sabia que a sacanagem estava armada”, afirma Borba, dizendo que a arbitragem foi danosa ao Cascavel por expulsões que ele aponta como injustificadas e impedimentos duvidosos. “Se quisesse ser campeão de qualquer maneira, era só não ter comparecido, pois o regulamento dizia que seria 1 a 0, e nós poderíamos perder por cinco gols”, completa o treinador.
“Foi preparado para não ser do Cascavel. Ninguém nunca falou do Tito Rodrigues [árbitro da partida] e tive de conviver com isso. A verdade nunca veio à tona”, diz. O ex-treinador revelou estar preparando um livro de memórias no qual irá detalhar o episódio. “Olhando para trás, o que fiz na carreira, sinto-me feliz e realizado por ter sido campeão com equipes que poucos supunham vencer”, conclui. (LB)
Apenas no dia 12 de dezembro a Federação Paranaense de Futebol (FPF) decidiu dividir o título entre as duas equipes, fato inédito e único até hoje no cenário local. O que perdura também é a controvérsia sobre a intenção do “cai-cai”.
O roteiro do duelo não deixa dúvida – apesar da falta de unanimidade sobre o caso.
Precisando da vitória, o Colo­rado partiu para cima e abriu o placar aos 5 minutos com Jorge Nobre, após cruzamento do ponteiro Buião. No lance (mostrado na foto ao lado), os cascavelenses reclamam até hoje de choque irregular de Nobre sobre o goleiro Zico. “O clima estava tenso quando percebemos aquela pressão do juiz para cima da gente. O primeiro gol foi irregular. Reclamamos todos e o juiz expulsou o Marcos”, conta o ex-ponta-esquerda cascavelense Sérgio Ramos, que hoje trabalha como corretor de imóveis.
Era apenas o primeiro ato de uma revolta interiorana.
Com 23 minutos, o Colorado am­­pliou a vantagem para 2 a 0 – novamente com Jorge Nobre. Aos 38 minutos, atrás no marcador, o técnico do Cascavel, Borba Filho, fez a primeira das então duas substituições regulamentares, ao tirar Paulinho e colocar Maurinho.
Poucos minutos depois, começou uma confusão em campo e Maurinho e Borba Filho foram expulsos. “O Colorado fez um gol impedido. Era complicado. Teve uma altura naquele campeonato que comecei a treinar com dois a menos, pois sempre davam jeito de expulsar dois nossos. Naquele jogo, a gente não conseguia chegar que o auxiliar levantava a bandeira. Fui expulso e depois fiquei dando instrução no meio do povo”, reclama Borba, tido como mentor da farsa, algo que nega com veemência.
Sérgio Ramos foi sacado ainda no primeiro tempo para a entrada de Dudu. O substituto não voltou para a segunda etapa, assim como Nelo, ambos vetados pelo médico Antônio Komatsu. Com sete do Cascavel em campo, no primeiro lance após o intervalo o goleiro Zico chutou a bola e caiu no chão sentindo uma duvidosa contusão.
“A gente realizou um campeonato bom, mas não tinha saldo. Tínhamos de golear, mas quando estava 2 a 0, veio o cai-cai”, recorda Caxias, zagueiro reserva do Colorado na ocasião.
O árbitro encerrou a partida e o campo foi invadido por torcedores do Colorado, comemorando o título totalmente sub judice.
“Fui eu quem fiz as faixas. En­­trei junto com o Enzo Scaletti, o presidente, e erguemos a taça. Te­­ve festa na Vila com direito a charanga nas quatro pontas do estádio”, lembra Renato Trombini, que era o presidente do Conselho Deli­be­rativo e vice-presidente de futebol do tricolor curitibano (um dos embriões do Paraná, ao lado do Pinheiros).
“Teve volta olímpica, faixa e tudo mais... Não lembro se me pagaram os prêmios, mas a faixa eu tenho até hoje e está pendurada na parede da minha casa em Curi­tiba”, diz Ary Marques, lateral-direito do Colorado, que atualmen­te é técnico do Cuiabá.
“Depois da final a gente ficou chateado por causa das trapalhadas da arbitragem. Tivemos jogador expulso e prefiro não ficar julgando esses grandes erros”, afirma Paulinho Cascavel, hoje empresário do comércio e da construção. A saída dos cascavelenses da Vila foi cercada de tensão. “Saí­mos enfrentando um corredor humano, com direito a ‘pé do ouvido’, mas a gente comemorou como campeão”, conta Ramos.
O impasse seguiu por 12 dias. Pelo regulamento, a partida teria como resultado 1 a 0 para o Colo­rado, ou 2 a 0 caso o Tribunal de Justiça Desportiva mantivesse o placar. Ambas as hipóteses dariam o título ao Cascavel.
Na semana seguinte, o presidente da FPF, Luiz Gonzaga de Motta Ribeiro, afirmou que o título deveria ir para o Colorado, mas que lavava as mãos quanto ao regulamento. No dia 12 de dezembro, a Federação decidiu considerar as duas equipes campeãs e, como havia passado o prazo de indicar os participantes do Bra­sileiro de 1981, o Cascavel ficou sem a vaga na Taça de Ouro, sendo o Paraná representado por Colo­rado e Pinheiros.
A decisão não foi bem recebida em nenhum dos dois lados. “Isso foi para fazer uma média com a capital”, contesta Ramos. “Desa­gradou, pois o Colorado foi o mais prejudicado. Nós faríamos os gols necessários”, rebate Trombini.
Fonte. Gazeta do povo

Novos reforços já treinam no Arapongas

O Técnico Lio Evaristo continua recebendo reforços e o elenco do Arapongas Esporte clube vai se completando para a próxima temporada. Já estão treinando Edinho (goleiro), Alex (zagueiro) e Neto (volante).

Edinho tem 1,90m e 29 anos, vinha jogando no São Bento de Sorocaba, Alex, 20 anos, vem do Primeira Camisa de São José dos Campos, Clube Empresa do ex-zagueiro Roque Júnior, campeão do mundo em 2002. Outro reforço é o volante Neto, 25 anos, que estava atuando no Icasa, equipe Cearense da Série "B" do Campeonato Brasileiro.

Nesta quarta-feira o time treina fisicamente de manhã no CSU e no período da tarde o treino será técnico, utilizando o campo da Fazenda São Paulo.

Fonte Assessoria de Imprensa

Rio Branco pode anunciar Josafá e Edu Salles

O Rio Branco está perto de anunciar ainda nesta quarta-feira a contratação de novos jogadores para a disputa do Estadual 2011. Tratam-se dos atacantes Josafá, que já chegou a fazer dupla com o baixinho Romário no Vasco, e Edu Salles, que teve passagens por Coritiba, Figueirense e São Caetano. O terceiro possível contratado será o meio-campista Willian do Atlético Paranaense. Todos os nomes indicados como prováveis reforços do clube foram comentados pelo gerente de futebol do Rio Branco Allan All, na manhã desta quarta na Estradinha.

Se as contratações forem confirmadas, o técnico Saulo de Freitas vai dispor de um bom plantel para o Estadual 2011, principalmente no que diz a turma da frente, pois terá a sua disposição as seguintes opções: Negreiros, Edmilson, Josafá e Edu Salles. No treino da tarde desta quarta-feira, na Estradinha, deverá acontecer o anúncio da concretização das negociações.

Angel Salgado/ site www.webtvlitoral.com.br

Cianorte define programação para final do ano

Em reunião , entre a direção do Cianorte Fc, juntamente com a comissão técnica, ficou confirmada a programação já pré-estabelecida de final de ano. Os atletas trabalham em dois turnos diários até o dia 22 de dezembro, quando serão liberados para passar o Natal com suas famílias, e retornam aos trabalhos no dia 26/12. Já no final de ano somente serão dois dias de folga.

O Gerente de Futebol Adir Kist, também anunciou oficialmente os dois primeiro jogos de preparação. O primeiro teste será contra a equipe amadora de Florestópolis (em Florestópolis) no dia 19 /12 às 16h, e o segundo jogo treino, será no dia 22/12 às 17h, no Estádio Olímpico Albino Turbay, contra a equipe do Roma de Apucarana, após a partida os atletas serão liberados para as festas Natalinas.

Antes da estreia no Paranaense 2011 , o Leão fará ainda mais três jogos de preparação. Os trabalhos seguem fortes agora já também com ênfase para a pate técnica e tática.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Paraná realiza pagamento aos jogadores e Irineu não permanece

O Paraná Clube efetuou o pagamento dos salários atrasados de seus jogadores na tarde desta quarta-feira. Os salários dos meses setembro e outubro foram pagos aos atletas. O mês de novembro que vence no próximo dia 5 será pago até dia 20, assim como o 13º e férias.

Os jogadores que não irão permanecer receberam todos os valores e que ainda tem contrato com o Tricolor, parcelaram as dívidas.

O assessor de futebol Paulo César Silva afirmou que a diretoria trabalhará com os pés no chão, primeiro quitará as pendências do clube com os atletas e depois tratará das renovações.

O time titular já teve sua primeira baixa, o zagueiro Irineu que teve seu contrato vencendo ontem (30), afirmou a diretoria que não irá permanecer.

O capitão Luís Henrique também não deve renovar seu contrato. Por outro lado é grande a chance da permanência do goleiro Juninho e do zagueiro Alessandro Lopes.

Confirmado: Paulo Henrique fora da partida em Cascavel

O fixo sente dores no joelho direito
O fixo Paulo Henrique, que sentiu uma pancada forte no joelho direito durante a última partida do Clube Atlético Deportivo contra o Colégio Londrinense, ficará de fora do primeiro jogo da decisão da Chave Ouro de Futsal, na cidade de Cascavel.
O presidente do clube, José Válter Liberato, confirmou que o joelho do atleta ainda está muito inchado e o objetivo é recuperá-lo para o jogo de volta que será no dia 11 no Joaquim Prestes.
Além de Paulo Henrique, o clube guarapuavano terá mais dois desfalques: Biro e Ricardinho levaram o terceiro cartão amarelo no jogo da semifinal e não atuarão neste sábado (dia 4). Assim, é provável que o técnico Baiano relacione os jogadores Chupeta, Polenta e Gauchinho para compor seu time.
Treinamento segue firme
Na tarde de hoje a equipe seguiu treinando forte, visando uma boa apresentação na primeira partida da final, fora de casa no ginásio da Neva em Cascavel. Baiano compôs uma das formações com Chupeta, Carrapicho, Oliveira e Japonês. Outra formação estava com Tarcísio, Fernandinho, Neto e Edson. Nos gols Brigadeiro e Roni.
Na quinta feira o treinamento será intensificado na parte da tarde e na sexta feira a delegação já segue para a cidade de Cascavel, onde ficará concentrada e fará treinamentos antes da partida decisiva deste sábado.

Agora jogador do ACP Rafinha chegou a ser banido do futebol

O elenco do Atlético Clube Paranavaí (ACP) começou a trabalhar ontem e entre os jogadores está Rafael Rodrigues Fernandes, o Rafinha, de 22 anos. O volante marcou seu nome na história ao ser banido do futebol ao afirmar em entrevista que houve acordo para que o jogo entre o Toledo e Marcílio Dias, pela Série C do Brasileiro, em 27 de julho de 2008, terminasse empatado em 0x0, resultado que classificava as duas equipes para a fase seguinte. Posteriormente, o Superior Tribunal de Justiça da CBF reviu a decisão e suspendeu o jogador por dois anos.

Toledo e o Marcílio Dias se enfrentariam como líderes do Grupo 15 da Série C do Brasileiro. Se na outra partida da chave Engenheiro Beltrão-PR e Inter de Santa Maria-RS empatassem, outra igualdade em Toledo classificaria o time da casa e os catarinenses para a segunda fase.

Um atraso de quase meia hora em Toledo fez com que o jogo entre Engenheiro e Inter terminasse bem antes. E empatado. Dizem que não houve acerto, mas os dois times souberam que o empate os classificava e passaram a tocar a bola na intermediária. A torcida vaiou, jogou objetos no gramado, já que queria ver seu time atacando. O 0 a 0 garantiu ambos. Ainda ofegante, Rafinha deu a entrevista ao repórter Edilson José, da Rádio Guaçu de Toledo, falando da possível armação.

Ontem, ao Diário do Noroeste, Rafinha preferiu não muito do episódio. “Não falei nada demais, há muito tempo não falo sobre isso, é passado, era muito novo. Agora é pensar no futuro, pensar no Paranavaí e fazer uma bela história na cidade”.

O caso de Rafinha gerou debates na justiça desportiva e foi tema de seminários de direito desportivo e usado na elaboração das mudanças do código, segundo o advogado especializado Luciano Pupo. “Sei que durante o processo de elaboração do novo código o caso foi usado, foi emblemático na época. Repercutiu muito mal na época no meio acadêmico, pela decisão totalmente desproporcional. O jogador acabou sendo o bode expiatório. Se alguém combinou resultado, não foi ele”, analisou Pupo.

No primeiro julgamento, Rafinha foi suspenso por cinco jogos. Mas, com isso, o jogo não poderia ser realizado novamente, como queria a procuradoria do STJD. No segundo, já no pleno, veio a eliminação. A partida foi repetida e empatou novamente, desta vez com gols (1 a 1).

Depois veio a revisão da sentença e Rafinha, após dois anos de suspensão, está de volta aos gramados.

“Meu pensamento é fazer um belo campeonato, não só eu, pessoalmente, mas o grupo, e chegar ao objetivo que é ser campeão e crescer, chegar a um time grande”.

Chegam 90% dos jogadores, diz Furquim
O diretor de Futebol Lourival Furquim disse que 90% dos jogadores contratados chegaram a Paranavaí e começaram ontem o trabalho. Na parte da tarde, o treinamento foi no Centro Esportivo do Sesc, na cancha de grama sintética. Hoje, haverá atividade na Academia MG e à tarde no Estádio WW.

“Tinha gente que não acreditava que o treinamento começaria hoje (ontem). Noventa por centro do plantel está aí”, disse Furquim. Até quinta-feira é possível a apresentação dos demais atletas. “Fizemos uma equipe de acordo com as possibilidades, é uma equipe jovem e esperamos fazer um campeonato”.

Fonte: Diário do Noroeste - Valdinei Feitosa

Definida a Recopa Sul-brasileira

A Recopa Sul-brasileira, torneio que reúne equipes das federações do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo, já tem seus participantes definidos. Além do Roma Apucarana, que obteve a vaga como campeão da Divisão de Acesso do estadual, participarão do torneio o Brusque (campeão da Copa SC), o Cerâmica (vice-campeão da Copa FGF, que entra na vaga do Internacional B) e o Paulista de Jundiaí (campeão da Copa SP).

A competição começa na próxima sexta-feira, em Gravataí (RS). Serão dois jogos semifinais, entre Brusque e paulista e Cerâmica e Roma Apucarana. Quem vencer faz a final no domingo. O torneio é disputado desde 2007, com alternância de sedes. Santa Catarina tem a supremacia na disputa, com Marcílio Dias, Brusque e Joinville tendo sido campeões em 2007, 2008 e 2009, respectivamente.

O ex-vice-presidente de futebol Durval Lara Ribeiro, o Vavá, pode estar voltando ao Paraná Clube.

O ex-vice-presidente de futebol Durval Lara Ribeiro, o Vavá, pode estar voltando ao Paraná Clube. O empresário tem agendado conversa reservada com o presidente Aquilino Romani. Ele é visto como a solução para que o Tricolor consiga montar um elenco para 2011, já que o clube não tem receitas para contratar e, dificilmente, conseguirá segurar seus principais destaques em 2010.

Diante das dificuldades, nos bastidores do Paraná a conversa é de que o sonho de consumo do clube era querer ter uma rodada igual ao que o Guarani terá no próximo final de semana. Comenta-se que o Corinthians acena com até R$ 3 milhões para que o Bugre pelo menos consiga empatar com o Fluminense, domingo. Três milhões é quanto o Paraná precisa para zerar seus problemas de caixa no futebol.

Jean Carlo, ex-meia de Palmeiras e Guarani jogará no Cascavel Clube Recreativo em 2011

O CCR contratou interminável Jean Carlo, meia-atacante que fez parte do esquadrão do Palmeiras na "Era Campinas, SP, (Natural de Cascavel, no interior paranaense, Jean Carlos de Souza fará completou dia 2 de abril 39 anos.

Ele deu os primeiros "passos" no futebol no time de sua cidade, o Cascavel-PR, no longínquo ano de 1989. Foi pelo Matsubara-PR, time da terceira divisão do Paraná, que ele ganhou destaque.
 
No Japonesinho, como é carinhosamente conhecido o time da cidade de Cambará, que o jogador despertou interesse do Verdão, em 1992. Tanto que acabou contratado para fazer parte daquele timaço, que contava com craques como Roberto Carlos, César Sampaio, Zinho, Edílson, Edmundo e Evair. Por conta da forte concorrência, o meia nunca conseguiu se firmar no time de Vanderlei Luxemburgo. Depois

de dois anos de Palestra Itália, ele acabou transferindo-se para o Cruzeiro, em 1994. Na Raposa, o jogador também não teve vida longa.

Atrás de novos horizontes
Em 1995, Jean Carlo transferiu-se ao Juventude, que também tinha uma parceria com a Parmalat e disputaria sua primeira temporada na elite nacional. Atuando pelo time de Caxias do Sul, ele reencontrou o bom futebol e se transferiu no ano seguinte ao Atlético-PR.No Furacão, que também acabara de retornar à primeira divisão do Brasileiro, Jean Carlo fez parte do time

que revelou Oséias e Paulo Rink. Apesar disso, ele deixou a Arena da Baixada sem conseguir um título sequer.

Em 1997, Jean Carlo foi contratado pelo Guarani. No time campineiro, conseguiu viver bons momentos, apesar das campanhas não muito boas da equipe. Pode-se dizer que as duas temporadas no Brinco de Ouro foram os últimos bons momentos em nível nacional do jogador.Após uma passagem fracassada pelo Fluminense, em 1999, ele perambulou por Vitória (1999), Santa Cruz (2000), Santo André (2001-02), Vila Nova (2003), Paraná (2004) e Ulbra-RS (2005). Em todos estes clubes, ele viveu apenas alguns lampejos do futebol do passado. Esteve em clubes de menor expressão, como River, onde foi campeão piauiense.

Carreira em declínio
Já com mais de 30 anos, Jean Carlo apostou no futebol do Nordeste para continuar em atividade. Com campanhas de razoáveis para boas, ele defendeu ABC (2006-07), CSA (2007-08) e CRB (2008). Nos últimos meses, ele também vestiu as camisas de Botafogo-PB e Imperatriz-MA.Praticamente em ritmo de aposentadoria, o meia foi contratado nesta temporada como grande estrela do Picos-PI. Ele é o maior salário do clube, que atualmente ocupou a sexta posição no Estadual, com quatro pontos. 

Depois de passar por avaliações físicas o jogador cascavelense inicia seus trabalhos de pré temporada com o elenco  que disputará o Estadual 2011. 

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