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Estatísticas e artilharia após terceira rodada do Paranaense 2013


A terceira rodada do Paranaense teve início no sábado (26) com o J. Malucelli recebendo o Arapongas. Os visitantes do Norte do Estado saíram na frente, mas o Jotinha manteve o bom aproveitamento em casa e de virada venceu o Arapongão. O confronto marcou três anos de invencibilidade do Jota frente ao Arapongas no Ecoestádio. No domingo (27), foi a vez do Paraná Clube quebrar o jejum de cinco anos sem vencer o Atlético-PR. O clássico ficou no 1 a 0 para o Tricolor. Em Paranavaí, o Operário saiu na frente, mas cedeu empate aos donos da casa, e assim, o Fantasma ainda não venceu no Estadual. Em Paranaguá, o Rio Branco se recuperou da goleada da última rodada por 6 a 0 do Londrina. Não venceu, mas também não tomou gols doToledo, ficando no zero a zero. Já o Cianorte, segue na ZR sem pontuar e sem marcar gols. O Leão do Vale foi derrotado pelo Coritiba no Estádio Albino Turbay, e o Coxa alcançou a vice-liderança. E o Londrina, 100% na competição, goleou mais uma vez. A vítima do Tubarão foi o Nacional, no clássico regional do Norte do Estado. Com 4 a 0, no Estádio do Café, o torcedor do Tuba conferiu a estréia de Alexandre Oliveira que marcou. Celsinho é o artilheiro isolado com cinco gols.
GOL número 1 

Clássico entre Atlético-PR e Paraná foi o maior público da terceira rodada

A 3ª rodada do Paranaense teve média de público de 2.063, num total de 12.381 pessoas acompanhando os seis jogos deste final de semana. O público pagante  somando todas as partidas foi de 10.549 (média de 1.758). O duelo com mais público foi o clássico entre Atlético e Paraná, no Janguito Malucelli (5.110), seguido de Londrina x Nacional, no estádio do Café, que contou com a presença de 4.264 pessoas.

No Gigante do Itiberê, o público total de Rio Branco x Toledo foi 1.129. No Waldemiro Wagner, 907 pessoas assistiram Paranavaí x Operário. Já o confronto entre Cianorte x Coritiba, no Albino Turbay, foi visto por 789 torcedores. Por fim, o jogo entre J. Malucelli e Arapongas, no Ecoestádio, com público de 182 pessoas. 12 gols foram marcados nas seis partidas da 3ª rodada com uma média de dois tentos por jogo. Assim como tem acontecido em toda rodada, este final de semana também teve um duelo que terminou empatado em 0 a 0: Rio Branco x Toledo, no Gigante do Itiberê. Pela terceira vez, o Londrina esteve envolvido no duelo com mais gols marcados. No domingo (27), no estádio do Café, o Tubarão venceu o Nacional por 4 a 0. No Janguito Malucelli, foram três tentos na vitória do J. Malucelli por 2 a 1 em cima do Arapongas.

Arbitragem para a 4ª rodada do Paranaense

A Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol (FPF) divulgou nesta segunda-feira a escala de arbitragem para os jogos da quarta rodada primeiro turno do Campeonato Paranaense.Confira:
TOLEDO COLÔNIA WORK X ATLÉTICO PARANAENSE
Data: 30/01/13 – 4ª Feira
Local: Estádio Municipal 14 de Dezembro - Toledo
Horário: 20:30 Horas
Árbitro: Ronaldo Parpinelli
Assistentes: Márcio Lopes Guerra e João Vagner Cavalari

Moraci Santanna assume coordenação da preparação física do Furacão


Moraci Santanna assume coordenação da preparação física do Furacão - Foto: Divulgação
O Atlético Paranaense acertou a contratação de Moraci Santanna para ser o Coordenador da Preparação Física do Clube. O profissional será responsável  por padronizar as metodologias dos treinos físicos das Categorias de Formação, Sub-23 e Profissional.


Moraci trabalhou no CAP em 2008 e não esconde a felicidade de retornar ao CT do Caju. "Estou muito feliz de poder voltar. Tive um período maravilhoso. Fui bem recebido no clube, contava com o carinho dos funcionários, dos jogadores e da torcida. Foi uma ótima passagem e estou feliz. Primeiro, por voltar ao Atlético e depois por retornar ao Brasil", diz o profissional que nos últimos anos esteve trabalhando no Iraque, local de onde tirou grandes aprendizados.


Atlético repete início ruim do Paranaense de 1986

Daniel Castellano / Gazeta do Povo / Jogadores do Atlético sub-23 lamentam a derrota para o Paraná no clássico do último domingo
A derrota para o Paraná no último fim de semana valeu ao Atlético seu pior início de Paranaense em 27 anos. Em 1986, o Furacão também ficou as três primeiras rodadas sem vencer ao empatar com Toledo e Matsubara e perder um Atletiba. Jejum que acabou em seguida com a vitória sobre o Grêmio Ma­­ringá – naquela temporada, o rival Coritiba ficou com a taça. A atual versão do Furacão, com atletas do time sub-23, empatou com Rio Branco e Nacional antes de perder o clássico. Se não vencer o To­­le­­do amanhã, jogando fora de casa, o Rubro-Negro igualará outra campanha ainda pior.Há 32 anos, em 1981, o Rubro-Negro começou o Paranaense empatando com Cascavel, União Bandeirante e Colorado, além de ser der­­ro­­tado pelo Londrina. Ape­­nas na quinta rodada, ao ganhar do Paranavaí, o time atleticano pôde finalmente comemorar. No final, o Fu­­racão ficou em terceiro e o título acabou no Estádio do Café.

No Parná: Seis meses após inauguração, ginásio de R$ 12 milhões é fechado


André Rodrigues/ Gazeta do Povo / Aprovado para treinos para a Olimpíada de 2016, local deve ser reaberto em seis mesesCom capacidade para 4,5 mil pessoas, o Ginásio Max Ro­­senmann, em São José dos Pinhais, foi inaugurado em 6 de julho de 2012. Em novembro, recebeu os Jogos da Juventude do Paraná, competição que reuniu 7 mil atletas. Também foi aprovado como um dos locais para treinamentos nos Jogos Olímpicos de 2016. O espaço que custou cerca de R$ 12 milhões, porém, ainda não está terminado, não foi totalmente pago e, pior, já apresenta problemas estruturais e está fechado para o público.
Com os sistemas de luz, água e de segurança ainda não concluídos, o local não tem permissão do Corpo de Bombeiros para ser utilizado. A rede elétrica ainda é provisória, a fiação está exposta e o uso prolongado gera superaquecimento do sistema. Para a inauguração e os eventos do Jojup’s foram usados geradores extras, com alvarás provisórios dos bombeiros. Foi a única solução encontrada.Pelas paredes e piso do ginásio, há vários sinais de infiltração. Falhas no telhado resultam em goteiras sobre as arquibancadas e a quadra poliesportiva. “Temos de manter as zeladoras a postos para, quando chove, providenciar baldes e secar o piso”, diz o secretário de Esportes do mu­­nicípio, Thiago Bürher. Não bastasse, ao caminhar sobre a quadra de madeira, é possível sentir ondulações no piso.
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