Paraná Clube
Apelido: Tricolor.
Fundação: 19/12/1989.
Estádio: Durival Britto e Silva.
Time-base: Luís Carlos; Paulo Henrique, Wellington, Carlinhos e Henrique; Alan, Serginho, Taianan e Paulo Matos; Tito e Zé Paulo. Técnico: Roberto Cavalo.
Por que vai ser campeão... a disposição dos novatos para firmar-se no time é a senha para a vitória.
Por que vai ficar no caminho... problemas financeiros e o elenco renovado complicam qualquer clube.
Trilha sonora: Sossego, Tim Maia – completamente reformulado e convivendo com dificuldades financeiras, no Tricolor a onda é “não está vendo?/ não estou nessa/ o que eu quero?/ sossego, eu quero sossego”.
Furacão mira o fim de tabus Depois de quase chegar à Libertadores, Rubro-Negro refaz os planos e agora fala em ser campeão estadual – e acabar com o jejum de vitórias contra o Coritiba.
Clube Atlético Paranaense
Apelido: Furacão.
Fundação: 26/03/1924.
Estádio: Joaquim Américo.
Time-base: João Carlos; Wágner Diniz, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Alê, Branquinho, Madson e Paulo Baier; Guerrón e Lucas. Técnico: Sérgio Soares.
Por que vai ser campeão... manteve boa parte da base que deu certo na 1ª Divisão do Brasileiro.
Por que vai ficar no caminho... perdeu peças chaves da defesa, destaque no Nacional.
Trilha sonora: Azul da Cor do Mar, Tim Maia – depois da ótima campanha no Brasileiro, e com boas contratações, o Rubro-Negro pode dizer “tenho muito pra contar/dizer que aprendi”
O que vale é ganhar do Atlético A frase é do presidente do Coritiba, Jair Cirino, que fala em ser campeão paranaense para confirmar a boa fase do time, de volta à Série A nacional – e assim aumentar a distância em títulos para o arquirrival.
Coritiba Foot Ball Club
Apelido: Coxa.
Fundação: 12/10/1909.
Estádio: Couto Pereira.
Time-base: Édson Bastos; Jéci, Pereira e Emerson; Jonas, Leandro Donizete, Léo Gago, Rafinha e Eltinho; Marcos Aurélio e Leonardo. Técnico: Marcelo Oliveira.
Por que vai ser campeão... mesmo rebaixado, foi campeão em 2010. Este ano está ainda mais forte.
Por que vai ficar no caminho... a cobrança por bons resultados pode ser um complicador.
Trilha sonora: O Bom, Eduardo Araújo – maior vencedor do Estadual e atual campeão, o Coxa entra cheio de moral, “cabelo na testa/ sou o dono da festa/ Ele é o bom, é o bom, é o bom”.
Um recomeço no Eco-estádio Campeão brasileiro no Atlético e mundial no Internacional Adriano Gabiru é a referência técnica do Corinthians-PR.
Sport Clube Corinthians Paranaense
Apelido: Timãozinho.
Fundação: 27/12/1994.
Estádio: Ecoestádio Janguito Malucelli.
Time-base: Valter; Leandro, Tiago Alencar e Élton; Thiago Araújo, Cícero, Paulo Henrique, Adriano Gabiru e Nelsinho; Hote e Mineiro.Técnico: Amauri Knevitz.
Por que vai ser campeão... Gabiru já desbancou o Barcelona, o Paranaense não seria difícil.
Por que vai ficar no caminho... a falta de apoio da torcida, importante nos momentos finais.
Trilha sonora: Metamorfose Ambulante, Raul Seixas – já foi Malutrom, J. Malucelli e é sempre uma incógnita na competição, “é chato chegar/ a um objetivo num instante/ eu quero viver/ nessa metamorfose ambulante”.
Times do Interior
O retorno do bom operário. Time de Ponta Grossa recrutou novamente o lateral-direito Lisa para poder fazer frente aos times de Curitiba. Ele acredita.
O lateral-direito Lisa encarna bem o personagem bíblico do filho pródigo. Depois de passar três meses no Atlético e de conseguir o título da série C pelo ABC de Natal, em 2010, o jogador volta a Ponta Grossa. Está de novo na ala do Operário. Retrocesso? Ele jura que não. A intenção, revela, é ir além do 5º lugar que ajudou o time a conquistar no Estadual passado. “A intenção é fazer um bom primeiro turno e terminar na primeira colocação para seguirmos tranquilos, porque o segundo turno é mais difícil, os times já estão mais entrosados e embalados”, diz ele, cujo contrato vai até maio. Período suficiente para voltar a se destacar e, quem sabe, viajar novamente pelo Brasil em busca do pé-de-meia.
Operário Ferroviário Esporte Clube
Apelido: Fantasma.
Fundação: 01/05/1912.
Estádio: Germano Krüger.
Time-base: Ivan, Lisa, Vinícius, André e Gilson; Zé Leandro, Cambará, Serginho Paulista e Rilber; Matheus e Hevandro. Técnico: Hamilton Oliveira.
Por que vai ser campeão... a torcida mais numerosa e empolgada do interior fará a diferença.
Por que vai ficar no caminho... com muitos reforços, a falta de entrosamento pesará.
Trilha sonora: Será, Legião Urbana – a expectativa é grande, mas não há como não perguntar, “Será que nada vai acontecer?/ Será que é tudo isso em vão?/ Será que vamos conseguir vencer?.”
Iraty em ritmo de mudança? O que poderia significar a despedida do Azulão de Irati, que após o Paranaense seria transferido para Londrina, com novo nome e novo time, segundo a direção do clube não passa de um mal-entendido. “Um time é o Londrina e outro é o Iraty, que tem sua história e vai continuar. O Iraty não teria calendário de jogos para o segundo semestre, por isso o time irá disputar a Série B pelo Londrina”, explica o presidente Sérgio Malucelli, dono da SM Sports, empresa que administra o clube.
Já Gilberto Pereira, técnico campeão do interior em 2010 pelo próprio Iraty, não tem tanta certeza sobre o futuro: “O time não vai deixar de existir, não é bem assim. Continuaremos na cidade e a SM irá dirigir o Iraty até o Londrina ter condições de estar na Primeira Divisão. O tempo vai dizer o que vamos fazer”, afirma. “Estamos focados somente no Iraty. No momento certo falaremos sobre os objetivos do Londrina”, emenda, apostando em novatos como Arthur e Heidson para repetir, ao menos, o desempenho do ano passado.
Iraty Esporte Clube
Apelido: Azulão.
Fundação: 21/04/1914.
Estádio: Coronel Emílio Gomes.
Time-base: Renato; Maicon, Renê, Gilvan e Wendel; Diogo, Silvio e Bruno; Arthur, Heidson e Willian. Técnico: Gilberto Pereira.
Por que vai ser campeão... os bons jovens revelados na base são reforços consideráveis.
Por que vai ficar no caminho... parte da garotada pode acabar negociada.
Trilha sonora: Saideira, Skank – a ida da gestora do clube, SM Sports, para Londrina depois do Paranaense tem deixado o pessoal preocupado, “tem um lugar diferente/ lá depois da saideira/ tem bandeira que recolhe/ tem bandeira que hasteia”.
Sob a batuta do capitão Nascimento. Volante que marcou época com a camisa do Coritiba abandona a aposentadoria para liderar o Rio Branco na disputa do Estadual
Nem muito jovens nem velhos demais para jogar futebol. Pelo menos nas palavras do diretor do Rio Branco, o ex-zagueiro do Coritiba Allan All, a experiência na dose certa é a aposta do time de Paranaguá para encarar o Paranaense deste ano. “Não focamos na formação ou na revelação de jogadores. Temos poucos atletas acima dos 30 anos, mas conseguimos, dentro das nossas possibilidades, colocar na equipe jovens com experiência, muitos com passagens por times da capital”, conta ele.
Sendo assim, as expectativas do Leão da Estradinha recaem sobre duas peças especiais: o atacante Edmílson, 35 anos, ex-Coritiba e integrante da equipe do Palmeiras que conquistou a Libertadores, em 1999, e o volante Reginaldo Nascimento, 36 anos, marcado na história coxa-branca como o atleta que mais defendeu o clube em Brasileiros: foram oito edições, além de três títulos estaduais.
Rio Branco Sport Clube
Apelido: Leão da Estradinha.
Fundação: 13/10/1913.
Estádio: Caranguejão.
Time-base: Alexandre; Leandro, Patrick, Cesar Romero e Esquerdinha; Mini, Nascimento, Baiano e Edu Salles; Negreiros e Edmílson.
Técnico: Saulo de Freitas.
Por que vai ser campeão... perto de completar 100 anos quer presentear a fanática torcida.
Por que vai ficar no caminho... o gramado ruim dificulta o toque de bola em busca das vitórias.
Trilha sonora: Brasil Pandeiro, Novos Baianos – sempre empurrado pela torcida em Paranaguá, “chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor”.
Arapongas usa a cautela para ficar entre os grandes.O projeto foi concebido minuciosamente. Tão logo o Arapongas garantiu o retorno à elite do futebol local no ano passado, após duas décadas de sucessivas frustrações, começou imediatamente a segunda parte da proposta. O objetivo parece modesto: não retornar à Segunda Divisão. Mas, se deixarem... “Na Série A os times jogam e deixam jogar, a partida flui. Na Segunda é mais complicado: os jogos são sempre muito truncados”, analisa o zagueiro Alex, um dos quatro remanescentes da campanha do vice-campeonato da Série B.
Com a ajuda de patrocinadores fortes e da verba da televisão, o clube reestruturou o elenco, apostando especialmente em jovens talentosos. “Reformulamos o time na parte técnica, trazendo jogadores jovens, mas com mais qualidade. A Primeira Divisão exige também atletas com personalidade”, afirma o gerente de futebol Sidclei Menezes, indicando um aumento de cerca de 50% na folha salarial. O Alviverde destinou também parte dos recursos para melhorar a estrutura, como a reforma dos alojamentos.
Arapongas Esporte Clube
Apelido: Arapongão.
Fundação: 06/06/1974.
Estádio: Municipal José Chiapin (dos Pássaros).
Time-base: Danilo; Maicon, Gustavo, Douglas e George; Peu, Wellington, Rafael e Jocivalter; Val Ceará e Hermínio. Técnico: Lio Evaristo.
Por que vai ser campeão... a motivação do retorno à elite após 20 anos é o combustível da equipe.
Por que vai ficar no caminho... falta experimentação ao elenco, pouco acostumado à Primeirona.
Trilha sonora: O Segundo Sol, Cássia Eller – para ser campeão, só “quando o segundo sol chegar/ para realinhar a órbita dos planetas”.
Com dinheiro contado, Roma é precavido. 2011 não começou assim tão bem para o Roma Apucarana. Depois de garantir o acesso à Primeira Divisão no ano passado, o clube se deparou com a fuga de parceiros comerciais, assustados com o valor cobrado para patrocinar o novo integrante da elite. Por ora, com o uniforme liso, a diretoria aposta na campanha para angariar sócios, na verba da televisão e na recente comercialização por parte da Federação Paranaense de Futebol (FPF) das placas de publicidade do Estádio Bom Jesus da Lapa para equilibrar o caixa – e não correr riscos de voltar a freqüentar o grupo dos pequenos.
“Estamos procurando um patrocinador para a camisa porque, por conta do valor cobrado, o contrato de 2010 não foi renovado. Estamos abertos para quem quiser o espaço”, diz o presidente da equipe, Sérgio Kowalski. Segundo ele, a chegada à Primeira Divisão aumentou os gastos em relação à campanha do acesso no ano passado, mas não chegou a prejudicar a montagem do time, que aposta na base que conquistou o título da Série B, liderada pelo técnico Richard Malka. Destaque para o lateral-direito Daniel Marques, ex-Cianorte (leia mais na página 14), e Danielzinho, ex-Paraná.
“Não montamos uma equipe, ela já estava montada. Trouxemos oito reforços, mas vamos apostar no grupo campeão”, diz Kowalski. “Temos jogadores capazes de jogar em diversas posições e também muitos com experiência. Estamos preparados para permanecer na elite, mas não vamos nos contentar com um 9.º ou 10.º lugar. Queremos ficar longe do rebaixamento e a partir de então focar na classificação para a Série D”, acrescenta Malka.
Roma Esporte Apucarana
Apelido: Tricolor da Cidade Alta.
Fundação: 14/12/2000.
Estádio: Bom Jesus da Lapa.
Time-base: Spada; Cassiano, Luís Paulo, Juninho e Eurico; Rogério, Doriva, Alex e Fábio; Cipó e Warlley.
Técnico: Richard Malka.
Por que vai ser campeão... o resgate do velho Apucarana encheu de confiança o clube.
Por que vai ficar no caminho... muita renovação no elenco é prejudicial ao conjunto da equipe.
Trilha sonora: Chega de Saudade, João Gilberto – o clube e a torcida local vão poder, finalmente, lembrar do tradicional Apucarana, “mas se ela voltar/ se ela voltar/ que coisa linda/ que coisa louca”.
Cianorte quer fazer moda no Regional .O único ponto em comum entre a grife paranaense Morena Rosa, que já teve Naomi Campbell vestindo seus produtos, e o Cianorte Futebol Clube está na figura do empresário e presidente do time, Marco Antônio Franzato. Quando o Leão do Vale entra em campo, ele deixa o alinhamento do paletó e a frieza das análises de planilhas para se vestir nas cores do time do Noroeste. “Como presidente da equipe, coloco o coração em campo. É uma loucura, sofro e torço mesmo”, revela ele, ainda incomodado com as mudanças que rondam o mundo da bola.
O Leão conta nesta temporada com R$ 200 mil da cota de tevê e mais R$ 110 mil mensais oriundos de patrocinadores que, entre outros gastos, cobrem a folha de pagamento. Dinheiro para bancar nomes como Colombo e Rodrigo Crasso, ambos ex-Corinthians-PR, e Geandro, ex-Londrina. E suficiente para “seu” Franzato definir a meta do ano: “No mínimo ser campeão do interior”.
Cianorte Futebol Clube
Apelido: Leão do Vale.
Fundação: 13/02/2002.
Estádio: Albino Turbay.
Time-base: Colombo; Elvis, Alexandre, Brinner e Liger; Rodrigo, Serginho, Thiago Santos e Geandro; Marquinhos Cambalhota e Giancarlo.
Técnico: Ronaldo Bagé.
Por que vai ser campeão... tem porte para se tornar uma daquelas zebras históricas
Por que vai ficar no caminho... apenas um terço do time bem-sucedido na Copa Paraná foi mantido.
Trilha sonora: O Leão, Vinícius de Moraes – a turma em Cianorte aposta que o time faz jus à canção do poetinha, “tua goela é uma fornalha/ teu salto uma labareda/ tua garra uma navalha”.
A retomada do Vermelhinho. Na tentativa de repetir a fórmula vencedora, Paranavaí recruta campeões de 200Com uma equipe madura (a média de idade é de 25 anos) e beneficiada pela parceria com o Toledo, que repassou jogadores, o Paranavaí espera chegar mais longe do que o sexto lugar conquistado no Estadual do ano passado. Essa é a esperança principal de Lourival Furquin, diretor de futebol do Vermelhinho, que guarda na memória o bom desempenho de 2007, quando a equipe foi campeã, e de 2003, quando chegou à vice-colocação do Paranaense. “Em 2007 falei que seríamos campeões e fui taxado de arrogante. Em 2003 disse que seríamos a quarta força do futebol no estado e não acreditaram que chegaríamos tão longe. Para esse ano o sonho é grande, mas sou realista: em princípio não queremos ser apenas mais um na competição”, ressalta o cartola.
A atual equipe conta com dois jogadores que levantaram a taça em 2007: Edenílson, atacante, e Márcio, volante. Vice-artilheiro na época da conquista, com 13 gols marcados, Edenílson sonha em vestir novamente a faixa de campeão, mas também mantém os pés no chão: “Todos nós sabemos que é muito difícil chegarmos ao título, mas não é impossível: em 2007 o trio de ferro subestimou não só o Paranavaí, mas todos os times do interior e nós demos trabalho. Sabemos que temos condições e capacidade”.
Após um mês de reuniões com Furquin para montar a equipe, o técnico Rogério Perrô afirma que o intuito do planejamento para esse ano é errar o mínimo possível. “O time tem uma boa estrutura, uma camisa forte, mas o investimento não é alto”. Perrô, porém, não é tão audacioso nas palavras quanto o dirigente e o atacante: “O ACP é uma equipe humilde. Nosso maior objetivo é não cair”.
Atlético Clube Paranavaí
Apelido: Vermelhinho.
Fundação: 14/03/1946.
Estádio: Municipal Waldemiro Wagner.
Time-base: Ednaldo; Rafael Pulga, Jaime, Allison e Édson; Davi, Roberto e Márcio; Ferraz, Lucas e Edenílson.
Técnico: Rogério Perrô.
Por que vai ser campeão... recuperou alguns jogadores do título de 2007, o último do interior.
Por que vai ficar no caminho... para repetir o chavão: um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
Trilha sonora: Sonhar não custa nada, samba-enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel – ninguém tem dúvida que será difícil, mas, “não custa nada sonhar/ viajar nos braços do infinito/ onde tudo é mais bonito”.
Irmãos coragem .Cascavel promove vários jogadores dos juniores para diminuir a folha de pagamento e dar um gás a veteranos como Jean Carlo e SidcleiDepois de 14 anos sem jogar em um mesmo time (o último clube em que estiveram juntos foi no Atlético, em 1996), o meia Jean Carlo, 39 anos, e seu irmão, o volante Sidclei, 38, querem usar o que de melhor aprenderam no futebol para ajudar o Cascavel a brigar em pé de igualdade com o trio de ferro e com os times do interior. “É uma alegria voltar para as raízes depois de 21 anos longe de casa. Faz seis anos que não disputo o Paranaense, o último foi em 2004 pelo Paraná. Sei que é um campeonato muito difícil e agora o nível está mais alto, não só pela força dos times da capital, mas também por que os clubes do interior têm se reforçado”, observa Jean Carlo, que atuou no Furacão junto com Oséas e Paulo Rink, além de ter passado pelo Palmeiras, em 1992.Com tantos anos de gramado, atualmente as ambições dos “irmãos coragem” são de curto prazo. “A carreira está acabando, mas não entramos no campeonato para brincadeira, nem por dinheiro, mas sim porque gostamos de jogar e queremos manter o Cascavel entre os primeiro do futebol estadual”, diz Sidclei, o caçula.
Cascavel Clube Recreativo
Apelido: Serpente.
Fundação: 17/12/2001.
Estádio: Olímpico Regional.
Time-base: Veloso; Rafael, Marcelo, Rodrigo e Tita; João Renato, Sidclei, Pedro Neto e Jean Carlo; Kinho e Jean. Técnico: José Guedes.
Por que vai ser campeão... manteve a base do ano passado mesclando com jogadores experientes.
Por que vai ficar no caminho... na série de amistosos antes da disputa o time não se mostrou confiável.
Trilha sonora: Bagaço da Laranja, Zeca Pagodinho – depois de rodarem por diversos clubes, a turma experiente foi parar em Cascavel. Sendo assim, só resta mesmo cantar “sobrou pra mim/ o bagaço da laranja”
Fonte: O conteúdo especial produzido pela Gazeta do Povo para preparar o torcedor para a disputa deste ano.
