A equipe do Cascavel Futsal anunciou dois grandes reforços para a sequência da Chave Ouro de Futsal. Os dois são velhos conhecidos da torcida e foram fundamentais para o título Paranaense do ano passado: eles são Rafinha e Adeírton.
Depois do término da temporada passada, os dois atletas acertaram com o Cartagena, da Espanha. Depois de meia temporada na Europa, os atletas estão de volta buscando reeditar o bom desempenho de 2011 ao ocupar as lacunas deixadas por Frede e Luciano, que deixaram o time Cascavelense no primeiro semestre deste ano.
O Cianorte aguarda o anúncio oficial da CBFsobre o início da Série D do Brasileirão 2012. Depois de um mês com o campeonato suspenso o time cianortense segue deixando o grupo em atividade para não perder a forma física e para aprimorar o entrosamento.
A diretoria cianortense anunciou hoje que estará em campo novamente na próxima semana emjogo-treino. Foram marcados dois jogos: na segunda-feira (18), às 15h, contra a Portuguesa, em Cambé; e na quarta-feira (20), às 15h30, contra o Grêmio Maringá, em Cianorte.
A Comissão de Arbitragem do Paraná alterou na tarde desta sexta-feira (15) o árbitro da partida entre Foz do Iguaçu e Cascavel, que se enfrentam no próximo domingo, dia 17, pela quinta rodada do returno do Campeonato Paranaense 2ª Divisão.
Para substituir Lucas Paulo Torezin, inicialmente escalado, mas por questões particulares não poderá atuar na função, a Comissão de Arbitragem realizou um novo sorteio entre os árbitros Osvaldo Massafera Jr. e Cristian Eduardo Gorski da Luz.
Sorteado, Cristian comandará a partida ao lado de Everson de Souza, assistente número 1, e Fernanda Braz Borghezan, assistente 2.
O Complexo Poliesportivo Pinheirão completou neste dia 15 de junho, 27 anos de sua inauguração. A partida inaugural disputado entre as seleções dos Estados do Paraná e de Santa Catarina, terminou com vitória dos visitante por 3 a 1. O campo já foi casa de Atlético-PR, Coritiba e Paraná Clube e também recebeu a seleção brasileira em 1996 contra o Chile e pelas eliminatórias da Copa de 2006, o jogo contra o Uruguai terminou 3 a 3, em 2003.
O Estadio faz cinco anos que fechou as portas de vez aos torcedores e segue abandonado. Em 2007, uma determinação judicial interditou a praça esportiva pertencente a Federação Paranaense de Futebol devido falta de segurança numa ação movida ainda em 2002. Posteriormente o Estádio foi penhorado devido as dívidas com INSS, prefeitura e demais credores.
Na quarta-feira(14) aconteceu mais um leilão do Estádio, porém não teve nenhum interessado em dar o lance mínimo de R$ 69 milhões. No dia 28 de junho, o estádio voltará a ser objeto de leilão, mas desta vez pela metade do preço. O lance inicial cairá para R$ 34,5 milhões.
Recorde de Público
O Recorde de público do Pinheirão se deu na final do Campeonato Paranaense de 1998 que ocorreu em 11 de junho de 1998 e o resultado foi de Atlético-PR 2 x 1 Coritiba com o público de 44.475 pagantes
Último jogo
A última partida no Pinheirão foi a derrota do JMalucelli para o Cianorte por 2 a 1 no dia 11 de março de 2007. O Jotinha não pode jogar no Pinhão, em São José dos Pinhais, pois foi penalizado no TJD-PR com a perda de dois mandos de campo, devido o arremessado de objetos no gramado durante a partida contra o Adap/Galo, do dia 31 de janeiro. Naquele ano além do JMalucelli, o Rio Branco e a Portuguesa Londrinense usaram o estádio como mandantes.
O imbróglio judicial que suspendeu o início do Campeonato Brasileiro das Séries C e D começa a se refletir nos cofres dos times. Representantes paranaenses na Quarta Divisão nacional, Cianorte e Arapongas começaram a sentir os prejuízos causados pelo atraso de quase três semanas para o pontapé inicial da competição. O primeiro jogo das equipes do Paraná estava marcado para 27 de maio.
A diretoria do Cianorte contabiliza déficit de aproximadamente R$ 100 mil durante a suspensão da Série D. “Perdemos ações que dependem do andamento da competição: são vendas de placas publicitárias e pacotes de ingressos, por exemplo”, declarou o diretor de futebol do Leão do Vale, Adir Kist. “Sem competição e sem o time em evidência, não conseguimos que isso deslanche.”Situação semelhante aflige o Arapongas. A equipe da Região Norte adjetiva o déficit como incalculável e já teme os prejuízos que uma suspensão mais longa possa ocasionar. “São 60 clubes, com 30 atletas, mais a comissão técnica. São mais de duas mil pessoas envolvidas e vivendo essa tensão”, desabafou o presidente do time, Adir Leme.