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As últimas do Trio de Ferro

Com “meio gol”, Atlético      ainda respira Libertadores
A regra é clara: para o gol ser validado, a bola precisa ultrapassar 100% a linha. A imagem da TV não esclarece se ela atravessou integralmente a faixa. Pior: o árbitro era Carlos Eugênio Simon – o rei dos lances polêmicos, para não dizer os erros polêmicos. Mas neste caso, Simon não estava convicto e, se errou, não errou sozinho. Tanto é que foi pelo assistente, que correu para o meio-campo.
Como não teve nada a ver com isso, o Atlético comemorou a vitória por 2 x 1 sobre o Goiás. Os 3 pontos levaram o Rubro-Negro aos 46 pontos e à 6.ª colocação momentânea. Neste domingo, o time de Sérgio Soares torce pelo Fluminense no clássico contra o Botafogo. E domingo que vem encara o Fluminense, na Arena, para vencer e entrar de vez na luta pela Libertadores. Nem que seja por “meio gol” a zero


                  Será que ainda dá?

                          Paraná Clube   2 x 0 sobre o Brasiliense

O 2 x 0 sobre o Brasiliense tornou evidente que o Paraná Clube é outro com Roberto Cavalo. A pergunta que fica, agora, é: até onde o Tricolor terá fôlego para manter esse embalo?
Faltam 9 rodadas para terminar a Série B. São 27 pontos em jogo. Se a equipe repetir o desempenho que teve nas 7 primeiras rodadas da competição, será possível atingir de 59 a 60 pontos.
Na fase pré-Copa, o Tricolor teve 71,5% de aproveitamento. Caso reedite, somaria de 19 a 21 pontos de 27 possíveis. Em competições anteriores da Série B, nesta era de pontos corridos, já houve um caso de clube que subiu com menos de 60 pontos.
Foi em 2007, quando o Vitória obteve a quarta vaga com 59 pontos. Será que ainda dá para o Paraná sonhar?


Coxa não foi  e  viu tabu crescer em PE

                                                                        Alviverde leva 3 a 2 do Sport

Foi a 7.ª derrota do Coritiba para o Sport, em Recife. Persiste o tabu, que já dura desde 1971 – talvez um dos mais longos do futebol brasileiro. Foi também o jogo em que o Coxa teve mais chances de bater o time pernambucano fora de casa.

Após a partida, em entrevista para a rádio CBN Recife, o técnico Geninho confessou que era um duelo de muito risco para o Sport. “Entramos em campo com toda a pressão e jogando por um só resultado, que era a vitória. Temíamos pelo pior, mas acabamos desperdiçando a chance de fazer um placar mais elástico, com quatro ou cinco gols”, comentou.

Pelo quer disse o treinador adversário, e pelo que jogou, a avaliação que se faz é que o Coritiba não foi o Coritiba. Em vez de sair para agredir o Sport, preferiu se retrair, jogar no erro do oponente, enfim, o Coxa traiu suas características. Foi punido com uma derrota que, se não lhe custou a liderança, estendeu por mais três ou quatro rodadas a possibilidade de classificação.

Mesmo assim, é bom frisar que o Coritiba não depende mais dos resultados fora de casa para carimbar seu acesso. Se nenhum acidente de percurso ocorrer, ele atinge a pontuação contra o Ipatinga, dia 5 de novembro. Porém, se quiser ser bicampeão da Série B, vai ter de voltar a ser o Coritiba de sempre, dentro ou fora do Couto Pereira.
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