
“Ele [Ricardinho] está deixando as coisas engatilhadas com os jogadores, mas nós temos que primeiro viabilizar os patrocínios. As conversas foram muito avançadas”, afirmou.
A CBV afirma que, até o momento, não confirmou quais os times estarão na disputa da Superliga 2013/2014. Até o dia 15 a entidade recebe as inscrições das equipes candidatas e aguarda a oficialização das intenções do clube de Maringá.
Ricardinho se envolveu diretamente no contato com o oposto Lorena para trazê-lo para Maringá. Barros confirma que o atleta, que defendeu o Sesi-SP na última Superliga, é um dos nomes que interessa à equipe, mas Barros prefere não confirmar. “Os jogadores ainda estão em fase de negociação com os times e não queremos antecipar informações para não atrapalhar as tratativas”, afirmou. A verba inicial para o time deve ficar na casa dos R$ 8 milhões.
O oposto, porém, declarou que desistiu dos planos de uma nova temporada no exterior (foi destaque no voleibol italiano) depois do convite do amigo, com quem jogou na equipe de Araçatuba. “Vou jogar sim no Brasil! Em Maringá, com meu irmão Ricardinho! Estou muito feliz!”, declarou Lorena nas redes sociais.
Há 18 anos, em 1995, o mesmo Ricardinho, ao lado de Giba e Paulão (hoje, técnico do Canoas-RS), vestiram a camisa da Cocamar e representaram Maringá no cenário nacional. O time foi extinto em 1998. O levantador medalha de ouro na Olimpíada de Atenas (2004) ainda não comunicou sua saída oficialmente do Vôlei Futuro, mas seu empresário, Michel Assef confirma que o jogador negocia com duas equipes, uma delas, a de Maringá.