Após admitir ser viciado na substância, o goleiro iniciou tratamento com o apoio dos familiares e do clube. A Procuradoria ofereceu denúncia ao novo caso e sugeriu uma “punição adicional” ao goleiro Rodolfo, mas sem pedir o banimento do atleta. No caso de ser reincidente neste tipo de caso, o atleta corre o risco de ser banido.
O advogado do Atlético, Domingos Moro, não precisou nem mesmo fazer sustentação oral no plenário, já que o próprio relator Felipe Bevilacqua adiantou o voto favorável ao atleta. Em seguida ao anúncio do voto, todos os demais auditores acompanharam.
No caso do primeiro julgamento, no qual foi suspenso por dois anos, Rodolfo já tem data marcada para um segundo embate no tribunal. Na próxima sexta-feira, dia 29, o jogador enfrentará os auditores do Pleno do STJD, pleiteando uma pena mais branda. O caso ainda pode chegar à Corte Arbitral do Esporte, na Suíça.
Fonte Justiça Desportiva
