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Coritiba promete punir torcedores envolvidos em confusão


A diretoria do Coritiba vai analisar as imagens gravadas pela televisão e por suas câmeras de seguranças para tentar identificar o grupo de torcedores que cercou uma garota identificada como Millena, de 13 anos, e seu pai, no Estádio Couto Pereira, ao fim da partida contra o São Paulo, no domingo. A menina foi hostilizada após receber uma camisa do atacante são-paulino Lucas, seu ídolo. "Vamos tentar identificar. Se forem sócios vamos tomar as providências, que vão desde ser advertido até uma suspensão. Apesar do pai da criança e o Lucas estarem errados, tem que haver o respeito pelos outros", disse o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade.Antes dos torcedores serem identificados, porém, um outro grupo reconheceu a torcedora por meio de um perfil dela no Twitter. Nessa mídia, ela se diz torcedora do São Paulo, afirma que vai conhecer Lucas e fala do momento de sua saída de RN - iniciais da cidade de Rio Negro - a 110 quilômetros ao sul de Curitiba. "Queridos seguidores, estou saindo de RN agora rumo à Curitiba, para assistir a partida entre CFC X SPFC. Tenho um grande sonho, conhecer o Lucas+", diz a mensagem.

Em uma troca de mensagens postada após o jogo, ela diz que o objetivo foi conquistado: "Consegui sim! E eu to na mídia inteira! D: Mas tirei foto! E estou muito citada no Twitter dele!", diz.Apesar de estar próxima dos torcedores envolvidos, porém, a Polícia Militar julgou desnecessária uma escolta para pai e filha até a saída do estádio. Segundo o capitão Leandro Tonial, do 12º BPM, o que ocorreu foi "lamentável", mas foi garantida toda a segurança. "Foi um caso isolado, acompanhamos o que estava acontecendo e havia um segurança do clube. Não fizemos uma intervenção também porque era uma discussão entre torcedores do mesmo clube", afirmou.
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