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Paraná perde e põe vantagem no G4 em perigo

Albari Rosa/ Gazeta do Povo / JJ Morales esconde o rosto sob a camisa: noite para esquecerJogando na Vila Capanema, ontem à noite, o Paraná acabou derrotado pelo América-MG por 1 a 0. Se o revés não mexeu no posicionamento na tabela – o Tricolor segue em terceiro, com 45 pontos – queimou parte da “gordura” acumulada pelo acesso à Série A. De cinco pontos para o primeiro time fora do G4, a distância caiu para três com o triunfo do Sport sobre o Joinville (3 a 2). Com o resultado, os pernambucanos alcançaram 43 pontos e o quarto lugar, ultrapassando os catarinenses, que pararam nos 42 e caíram para quinto.Apesar disso, o Paraná praticamente não corre o risco de deixar o G4 – algo que não acontece há 14 rodadas – mesmo em caso de derrota para o Avaí, sexta-feira, às 21h50, no Durival Britto. Isso porque, além de bater a Chapecoense, o JEC precisaria livrar uma diferença de oito gols no saldo.

“Com o Avaí vamos ter mais um jogo desse nível. Um adversário que vem para roubar pontos. Não temos tempo para lamentar”, afirmou o meia Lúcio Flávio, que voltou aos gramados, no segundo tempo, após 45 dias afastado por lesão.
Diante do Coelho, o Tri­­color não lembrou em nada a equipe que atropelou o ASA (4 a 1), no sábado. Logo aos sete minutos, viu Bady abrir o placar, aproveitando jogada pela direita: 1 a 0. E durante toda a etapa inicial, os visitantes permaneceram melhores. O goleiro Luís Carlos praticou ainda duas defesas difíceis e Nikão mandou uma bola na trave.
A pouca inspiração se manteve na volta do inter­­valo e o técnico Dado Ca­­val­­canti teve de mexer. Roniery e JJ Morales substituíram Édson Sitta e Léo. Depois, Lú­­cio Flávio entrou na vaga de Welington. A produção ofensiva, no entanto, pouco melhorou.
Já aos 33/2.º, o América-MG teve um jogador expulso – Vitor Hugo, ao receber o segundo cartão amarelo por jogada violenta. A partir daí, o Tricolor passou a pressionar, especialmente com bolas levantadas na área. Estratégia e insistência insuficientes para igualar o marcador.
“Tem dia que a bola não entra. Tentamos de todas as formas, não pode dizer que não faltou garra. A gente sabe que a torcida ficou chateada. Mas temos de lutar até o final”, comentou o volante Moacir.
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