O Londrina busca a liberação do Estádio VGD para a realização do amistoso contra o Santo André, no próximo dia 10 de dezembro, que serviria para comemorar o aniversário da cidade e apresentar oficialmente o time à torcida. O pedido foi feito ao Ministério Público Estadual, que havia recomendado a não realização da partida na praça pelos riscos que o local oferece, em função do antigo problema na marquise da arquibancada coberta.
O próprio presidente do clube, Cláudio Canuto, tenta manter as esperanças, mas considera muito improvável que o jogo aconteça lá. O VGD está sem receber jogos oficias desde 2009 devido ao risco de desabamento da cobertura. Como a probabilidade é de ter casa cheia, o risco também aumenta.
O custo da obra, segundo o dirigente, é de R$ 50 mil. Por enquanto, somente os vestiários foram reformados de acordo com as exigênicas de segurança dos órgãos de fiscalização. ''Os vestiários estão prontos, mas a reforma da marquise tem uma previsão de custo de R$ 50 mil. É difícil'', disse Canuto, que tentou uma medida paliativa para promover o jogo no VGD. ''Propusemos colocar um alambrado para isolar a área e fazer o jogo apenas com as arquibancadas descobetas, do lado oposto, liberadas para a torcida'', disse.
Porém, o jogo deve mesmo ser realizado longe de Londrina. A tendência é que seja no ABC Paulista. ''Ainda estamos vendo uma alternativa mais perto, mas creio que se não conseguirmos a liberação do VGD, será em Santo André mesmo'', adiantou Canuto.
Atacante
Depois de negociar com alguns atacantes, a diretoria do Londrina enfim acertou com aquele que deve ser o homem-gol do time no Campeonato Paranaense. Trata-se de Flávio Guilherme, de 31 anos, ex-jogador do Paraná Clube.
Quanto ao meia Érick Flores, que pertence ao Flamengo e disputou a Série B do Campeonato Brasileiro pelo Duque de Caxias, ele é esperado para esta sexta-feira em Londrina para assinar contrato. Após isso, ele deve ganhar alguns dias de folga.
Folha de Londrina Thiago Mossin
